Andressa Cordeiro sempre foi uma criança muito alegre e brincalhona. Em Luiziana, interior do Paraná, a infância com atividades ao ar livre, sob o sol, e agitação está nas boas memórias dela. Mas, às vezes, esses momentos intensos eram acompanhados por leves sangramentos no nariz e pequenas manchas vermelhas no rosto.
Essas ocorrências preocuparam e, aos 10 anos, ela foi diagnosticada com hemangioma cavernoso, um tumor vascular benigno.
“Comecei a ir sempre para Curitiba e a fazer várias cirurgias. Por conta das hemorragias, tive que parar de estudar ou brincar, pois já não conseguia mais”, conta ela, hoje com 24 anos.
O tumor evoluiu a ponto de Andressa não ter vida social. Na adolescência, o rosto começou a inchar, os sangramentos eram frequentes e as intervenções médicas também. Uma fase que ela considera “bem difícil”.
Sentia muita vergonha, odiava tirar fotos, não podia fazer atividades físicas, mal saía de casa e me isolei demais nessa época.
O hemangioma tomou praticamente todo o lado direito do rosto dela, com lesões graves e protuberantes. A visão, inclusive, ficou comprometida
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