Publicado em

Encontro sobre AVC reúne especialistas em Curitiba

O Hospital VITA, de Curitiba (PR), sediou evento que reuniu, em 21 de novembro, médicos especialistas no atendimento de emergências relacionadas ao acidente vascular cerebral (AVC). Os convidados falaram sobre “Custo e efetividade do tratamento do AVC” e dividiram experiências e resultados com os participantes – gestores de saúde, médicos, administradores hospitalares, gestores de operadoras de saúde e saúde suplementar. O encontro contou com a presença de representantes da Secretaria da Saúde do Paraná e Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba.

Na foto, os médicos Pedro Magalhães, neurologista e neurorradiologista da Neurológica, Joinville/SC, responsável pelo Centro Hospitalar UNIMED Joinville, Hospital Dona Helena Joinville e Hospital Municipal São José Joinville; Gelson Koppe, neurorradiologista intervencionista e responsável pela equipe de Hemodinâmica do Hospital VITA Curitiba e idealizador do encontro; César Abicalaffe, presidente do Instituto Brasileiro de Valor em Saúde (IBRAVS) e CEO da 2iM S/A; e  Francis Fujji, gerente Healthcare Economics Medtronic, diretor clínico SAMU cidade São Paulo.

Notícia: https://portalhospitaisbrasil.com.br/encontro-sobre-avc-reune-especialistas-em-curitiba/

Publicado em

Silencioso, aneurisma cerebral atinge 6% da população mundial

Ausência de sintomas dificulta diagnóstico precoce

O aneurisma cerebral permanece como uma das principais causas do acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH), atingindo cerca de 6% da população mundial. O médico neurorradiologista intervencionista Gelson Koppe, do Hospital VITA, em Curitiba, conta que o problema ocorre devido a um defeito na parede da artéria, local que submetido a pressão constante do sistema arterial, concorre com a formação de uma dilatação e cria uma espécie de bolha, formando o aneurisma. Como as paredes do aneurisma não têm a mesma estrutura da parede arterial normal, aumenta o risco de que a parede se rompa e provoque um sangramento dentro do crânio (aneurisma roto). “Infelizmente na maioria dos casos só é diagnosticado após o sangramento, sem sintomas que possam proporcionar um diagnóstico precoce”, destaca.

Segundo o especialista, a melhor forma de prevenção é a busca ativa (diagnóstico precoce), onde os fatores genéticos e hábitos de vida são marcantes no desenvolvimento do aneurisma (tabagismo, diabetes, hipertensão arterial, uso de drogas). “Os pacientes que possuem casos de aneurisma e AVC hemorrágico na família devem fazer um acompanhamento e busca diagnóstica com profissional especializado pois possuem eles 9,5% mais chances de ter um aneurisma”, ressalta o médico.

Dr. Gelson explica que a proporção de homens para mulheres é de 1:2, especialmente nas mulheres após os 50 anos. Além disso, mais de 90% dos aneurismas têm menos de 10 mm de diâmetro e por isso podem passar despercebidos em exames usuais.

Sintomas

Forte e repentina dor de cabeça, enjoos, vômitos, perda de consciência, formigamento, perda da força em um dos membros e desmaios são alguns dos sinais mais frequentes do rompimento de um aneurisma. Devido à gravidade da hemorragia cerebral provocada pela ruptura do aneurisma, o tratamento deve ser realizado imediatamente. “Quanto mais rápido for o atendimento e tratamento por um grupo especializado, maiores são as chances para o paciente”, alerta Dr. Gelson.

Tratamento

A maioria dos casos têm sido tratados por um procedimento endovascular chamado embolização. O paciente recebe uma anestesia local na virilha, onde é feita uma punção com agulha para introduzir os cateteres, microcateteres e microguias chegando ao cérebro por dentro da artéria até o aneurisma, onde serão introduzidos os “coils” (materiais metálicos parecidos com molas de platina que preenchem o aneurisma, como um novelo de lã). Preenchido o espaço, o sangue deixa de circular naquela dilatação (aneurisma) e não haverá mais pressão sobre as paredes do vaso, evitando as rupturas. O aneurisma ainda pode ser tratado com a colocação de uma prótese dentro do vaso (stents diversores de fluxo) a fim de desviar o fluxo de sangue e propiciar a progressiva trombose do saco do aneurisma. “Essas são as técnicas mais modernas, mais eficazes e menos invasivas para tratar os aneurismas”, relata o médico.

Entre as principais vantagens da técnica endovascular, Dr. Gelson salienta o curto tempo cirúrgico, média de uma hora, e em apenas dois dias o paciente já pode ir para casa, sendo que em uma semana, já pode voltar às atividades normais, sem esforços físicos. “O procedimento é muito menos agressivo, já que não é necessário abrir o crânio do paciente. Minimiza-se assim, o risco de infecção hospitalar e outras complicações”, evidencia.

Autor: Cristina Sório
Fonte: CS
Autor da Foto: Divulgação CS

Notícia: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=30344

Publicado em

Centro Neurocardiovascular é nova opção de espaço para cuidar da saúde dos curitibanos

O Centro Neurocardiovascular é o novo empreendimento em saúde do Hospital VITA.  O espaço, localizado na unidade na Linha Verde Norte, visa proporcionar à comunidade de Curitiba e região o que há de melhor em prevenção de doenças e promoção de saúde. Dispõe de profissionais altamente especializados, que atuam de forma alinhada com a alta qualidade técnica, infraestrutura moderna e equipamentos sofisticados. “Com isso, reforçamos nosso compromisso para mantermos sempre o atendimento de forma atenciosa e humanizada, a fim de valorizar a boa prática ética e oferecer os cuidados profissionais adequados em momentos nos quais se faz mais necessário”, revela o médico neurologista Dr. André Dobrowolski, chefe do serviço de Neurologia.

O novo serviço tem o propósito de integrar equipes, ampliar a sinergia e melhorar ainda mais os resultados e desfechos clínicos. Serão integradas as equipes de neurologia, cardiologia, neurorradiologia, hemodinâmica, neurocirurgia e radiologia intervencionista para focar toda atenção no paciente.

O neurologista explica que no Centro Neurocardiovascular será possível realizar consultas médicas para revisão clínica (check-up), diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas e cardiológicas, planejamento e execução de tratamentos endovasculares cardíacos e cerebrais. “Os pacientes recebem todos os cuidados preparatórios e pós-operatórios, de forma individualizada e ajustada para cada situação”, destaca Dr. André.

Centro Neurocardiovascular fica no Hospital VITA, localizado na Linha Verde Norte (Crédito Rafael Danielewicz)

Confira os serviços oferecidos no Centro Neurocardiovascular:

Neurologia: especialidade médica que estuda e trata distúrbios do Sistema Nervoso Central (cérebro e medula espinhal) e Periférico (nervos dos braços, pernas e tronco). Dentre as patologias abordadas estão:

– AVC (derrame cerebral) e Doenças da Circulação Sanguínea Cerebral;

– Trombólise Endovenosa (terapia para a melhora do fluxo sanguíneo nos casos de AVC recém-instalados). Melhora da qualidade de vida e redução das sequelas e limitações;

– Dor de cabeça e as diversas formas de enxaqueca;

– Epilepsias, convulsões e desmaios;

– Distúrbios do sono (falta ou excesso);

– Tremores, doença de Parkinson e outras doenças degenerativas;

– Demências, doença de Alzheimer, perda de memória e alterações do comportamento;

– Esclerose Múltipla e doenças desmielinizantes;

– Dores neuropáticas/crônicas de difícil controle;

– Doenças neuromusculares e polineuropatias;

– Tonturas e vertigens;

Neuroradiologia Intervencionista: especialidade médica que alia o estudo apurado de imagens neurológicas, obtidas por aparelho sofisticado de angiografia, com a aplicação de técnicas delicadas de tratamento endovascular (por meio de cateterismos, que dispensam a necessidade de incisões cirúrgicas maiores). Dentre as condições nas quais atua estão:

– AVC Isquêmico (oclusão do fluxo sanguíneo cerebral). A restauração do fluxo de sangue, quando possível, melhora a qualidade de vida e reduz, de forma significativa, as sequelas e limitações neurológicas;

– AVC Hemorrágico (extravasamento sanguíneo cerebral);

– Diagnóstico e correção de aneurismas cerebrais;

– Diagnóstico e correção de malformações das artérias e das veias do cérebro e medula espinhal;

– Remodelamento em placas de ateromas (placas gordurosas) das artérias do pescoço (carótidas e vertebrais) e das artérias intracranianas.

– Neurocirurgia

– Cardiologia

– Cirurgia cardíaca

– Cardiologia intervencionista

A equipe médica trabalha de forma integrada e é constituída pelos profissionais:

Neurologia: Dr. André Dobrowolski, Dra. Cláudia Baeta Panfílio, Dra. Anelise Carpiné, Dr. Gustavo Moura de Almeida e Dr. Eduardo Savoldi;

Neurorradiologia Intervencionista: Dr. Gélson Luís Koppe, Dr. Zeferino Demartini Júnior, Dra. Luana Gatto e Dr. Luiz Penzo;

Neurocirurgia: Dr. Ralf Stein, Dr. Caio Tannus e Dr. André Possamai.

SERVIÇO

Centro Neurocardiovascular VITA
Onde: Hospital VITA – Linha Verde Norte
Endereço: Rodovia BR 116 Km 396, 4021, Bairro Alto, Curitiba – PR
Informações: 41 3315-1900
www.hospitalvita.com.br

 

Matéria completa: https://paranashop.com.br/2019/11/centro-neurocardiovascular-e-nova-opcao-de-espaco-para-cuidar-da-saude-dos-curitibanos/

Publicado em

AVC é primeiro no ranking de causas de mortes no Brasil

Agilidade no atendimento reduz riscos e sequelas

“O acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico (AVE), popularmente conhecido como derrame, constitui importante fator de mortalidade e incapacidade física na população e é um dos maiores problemas contemporâneos de saúde pública. Atinge 16 milhões de pessoas no mundo a cada ano”, revela o médico neurorradiologista intervencionista Gelson Koppe, chefe do serviço de Neurologia do Hospital VITA. Por isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS), recomenda a adoção de medidas urgentes para a prevenção e tratamento da doença.

Koppe relata que no Brasil, são registradas cerca de 68 mil mortes por AVC anualmente. O problema representa a primeira causa de morte e incapacidade no país, gerando grande impacto econômico e social.

O risco de AVC aumenta com a idade, sobretudo após os 55 anos. O aparecimento da doença em pessoas mais jovens está mais associado a alterações genéticas. Indivíduos da raça negra e com histórico familiar de doenças cardiovasculares também têm mais chances de ter um derrame e segundo o Ministério da Saúde, o fumo é responsável por cerca de 25% das doenças vasculares.

O médico explica que há dois tipos de AVC: o isquêmico (85% dos casos), provocado pela obstrução dos vasos sanguíneos, e o hemorrágico (15% dos casos), ligado a quadros de hipertensão arterial que causa sangramento dentro do tecido cerebral.

No AVC isquêmico (AVCI), os sintomas dependem da área do cérebro onde ocorre a insuficiência no fluxo sanguíneo e tem diferentes causas, sendo que o responsável, na maioria das vezes, é um êmbolo (trombo ou coágulo), que solto na corrente sanguínea vai ocluir um vaso à distância.

Por isso, no combate à doença são essenciais os programas de prevenção, uma vez que 90% dos casos podem ser evitados. No entanto, quando ocorre o AVCI, o paciente pode ser tratado se chegar rapidamente a um hospital preparado, inclusive com reversão total dos déficits. Para que isto seja possível, torna-se necessária a educação continuada das pessoas para reconhecerem quais sintomas possam ser indicativos de um AVC.

Sintomas: O AVCI apresenta fraqueza de um lado do corpo, dificuldade para falar, perda de visão e da sensibilidade de um lado do corpo. Já o tipo hemorrágico, o médico conta que traz avisos, como alteração motora, paralisia de um lado do corpo, distúrbios da fala e sensitivo, além de alteração no nível de consciência, mas todos os sinais dependem do local do cérebro que foi acometido. “É o mais grave e tem altos índices de mortalidade. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem, que permitem identificar a área do cérebro afetada e o tipo do AVC”, ressalta Koope.

O tratamento do AVC pela técnica endovascular foi possível pelo desenvolvimento tecnológico dos equipamentos, o surgimento de novos materiais e medicamentos específicos, tornaram a realização dos procedimentos endovasculares para tratamento da etiologia do AVCI, menos desconfortáveis, precisos e fundamentalmente seguros. “Tornaram-se uma prática diária no tratamento da doença vascular cerebral, nas mais variadas indicações e localizações. Dos tratamentos hoje reconhecidos pela comunidade médica, a terapia endovascular do AVC agudo por resgate do trombo (coágulo), é a forma menos agressiva e eficaz de minimizar o dano ao paciente e restabelecê-lo à sociedade”, destaca.

O especialista explica que neste tratamento o neurorradiologista intervencionista se utiliza do acesso natural ao cérebro por meio dos vasos sanguíneos. Um microcateter (com diâmetros pequenos de até meio milímetro) é introduzido, por um cateterismo superseletivo, nos vasos cerebrais até chegar ao vaso ocluído para fazer a desobstrução, retirando o trombo e liberando fluxo sanguíneo para a área isquêmica. ​

 

Matéria completa: https://www.segs.com.br/saude/88184-avc-e-primeiro-no-ranking-de-causas-de-mortes-no-brasil

Publicado em

Em cada seis pessoas, uma corre o risco de sofrer AVC isquêmico

O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) é o conjunto de sintomas decorrentes da falta de irrigação em determinada área do cérebro. O órgão utiliza 20 a 30% do volume sanguíneo do organismo, caso ele esteja privado do suprimento de sangue, aproximadamente dois milhões de neurônios morrem por minuto. “Portanto, quanto mais rápido o paciente chegar a um hospital com equipe especializada para atendê-lo, maior será a possibilidade de minimizar as sequelas do AVCI”, explica Dr. Gelson Koppe, médico neurorradiologista intervencionista e responsável pela equipe de Hemodinâmica do Hospital VITA Curitiba.

Em cada seis pessoas, uma corre o risco de ser acometida por AVCI. Sendo que 80% dos casos são de origem cardíaca, por fibrilação atrial ou outras doenças relacionadas ao coração. O restante dos casos são consequência do entupimento das artérias por placas de gordura (arterosclerose), ou ainda por doenças inflamatórias das paredes das artérias.

Segundo o médico, todos estão sujeitos ao AVCI, mas a predisposição aumenta no decorrer da idade, principalmente após os 55 anos e está ligada a doenças prévias como diabetes, hipertensão arterial, tabagismo (25% dos casos), alteração das gorduras (formando placas de ateromas), sedentarismo, obesidade, uso de drogas ilícitas, alterações sanguíneas hereditárias. Em menor porcentagem estão os traumas em geral.

 

Diagnóstico
Dr. Gelson explica que para se fazer o diagnóstico adequado, após ser examinado pelo médico da urgência/emergência, o primeiro exame é a tomografia e angiotomografia, onde se observa se já existe uma lesão definida ou não, qual a área do cérebro afetada e o tipo de AVC.

Tratamento

O mais importante é o reconhecimento de que este paciente está tendo o AVC e o encaminhamento urgente para um serviço especializado. O médico explica que hoje o tratamento do AVC pode ser feito com medicações trombolíticas que, quando administrados via venosa podem dissolver os coágulos, mas só pode ser instituída até 4 a 5 horas do início dos sintomas pelo risco de sangramento, além de atuar melhor nos pequenos vasos sem resultados efetivos quando são artérias do cérebro de maior calibre. Ainda se pode em casos específicos, e marcadamente acima de 5 horas, por cateterismo, chegar rapidamente ao território onde está o coágulo e retirá-lo restituindo a circulação do cérebro.

Prevenção

A prevenção é essencial para diminuir a incidência do AVCI e seu elevado custo econômico e social que abala a população. “Consultar um médico anualmente, prevenir e tratar as doenças de base como diabetes, hipertensão arterial, colesterol e suas frações, não fumar e manter atividades físicas regulares são as chaves para minimizar as chances de ter um AVCI”, alerta Dr. Gelson.

Sintomas

– Amortecimento inesperado e ou perda da força de um lado do corpo;

– Paralisia de um lado da face;

– Alteração na articulação das palavras ou dificuldade para falar;

– Perda ou alteração súbita da visão;

– Alteração no nível de consciência;

– Perda total da consciência (desmaio).

Riscos e sequelas

Dependendo da área cerebral afetada, as sequelas podem ir desde um amortecimento de um dos membros ou face, até a paralisia total de um lado do corpo incapacitando definitivamente este paciente. Quanto mais tempo passe da hora inicial do AVCI, maior são as chances de sequelas definitivas e até a morte, dependendo da área do cérebro afetada e a extensão de tecido cerebral afetada. “O reconhecimento dos sintomas e o envio do paciente o mais rápido possível a um serviço especializado é o suporte principal e a maior chance de minimizar sequelas que os familiares podem dar ao paciente”, enfatiza Dr. Gelson.

 

Matéria completa: http://curitibanewsprime.com.br/?p=36753

Publicado em Deixe um comentário

AVC requer atendimento rápido

Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das doenças que mais matam, o AVC (também conhecido como derrame) necessita de tratamento especializado e, principalmente, atenção aos sintomas. O mal atinge cerca de 16 milhões de pessoas por ano no mundo, sendo que, dessas, seis milhões morrem.

De acordo com a neurologista do Hospital VITA Curitiba Diosely de Castro Silveira, a atenção aos sintomas do AVC é fundamental para que se possa fazer o tratamento inicial. “Os sinais da doença aparecem de forma súbita e intensa, podendo ocasionar perda de força ou amortecimento do braço, perna ou face, geralmente apenas de um lado, dor de cabeça intensa, perda do equilíbrio ou da visão, ou ainda dificuldade para falar ou compreender o que está sendo dito”, alerta.

Novos tratamentos – Além do uso de trombolíticos, outras novas tecnologias estão sendo aplicadas. O Hospital VITA Curitiba é um dos pioneiros na técnica de trombectomia mecânica em Curitiba, também conhecida como trombólise mecânica ou terapia de resgate. O método possibilita a captura e retirada dos coágulos, além da recanalização do vaso ocluído sem danificar a artéria envolvida. “Um dispositivo retira o trombo, restabelecendo o fluxo sanguíneo. Ele permite que o tempo entre o início dos sintomas e o atendimento dos pacientes aumente para até 12 horas, dependendo da localização da obstrução e da circulação colateral do paciente”, informa o neurorradiologista intervencionista do Hospital VITA Curitiba, Gelson Luis Koppe.

Independente do procedimento é imprescindível que o paciente seja encaminhado ao hospital e diagnosticado o mais rápido possível. “A reabertura precoce do vaso ocluído é muito importante na recuperação do paciente, o reconhecimento de qualquer um dos sintomas e o encaminhamento a um hospital preparado para atendimento neurológico o mais rápido é a ação mais importante, pois possibilita uma atuação imediata da equipe especializada, proporcionando melhores resultados no tratamento precoce ao dano cerebral”, conclui Koppe.